Dermatologista explica: quando a queda de cabelo precisa de avaliação médica
A queda de cabelo é um sintoma que pode gerar muita preocupação e impactar diretamente a autoestima, afetando homens e mulheres de todas as idades. Em muitos casos, essa queda faz parte de um processo fisiológico natural do ciclo capilar. No entanto, existem situações em que a perda de fios pode indicar algum desequilíbrio de saúde ou até condições dermatológicas específicas, exigindo avaliação médica especializada. O dermatologista possui formação técnica sólida para investigar a fundo as causas da queda de cabelo, orientar o paciente sobre diagnóstico e indicar o melhor tratamento dermatológico capilar para cada situação – com olhar individualizado e pautado pela ética profissional.
Dra. Caroline Cha (CRM-SP 144.349), dermatologista formada pela USP e com consultório localizado nos Jardins, em São Paulo, atua de acordo com as diretrizes do CFM, defendendo uma abordagem acolhedora e baseada em evidências para todos os quadros de queda de cabelo.
Causas mais comuns da queda de cabelo
A queda de cabelo pode ter variadas origens, muitas vezes multifatoriais. Entre as principais causas estão:
Eflúvio telógeno: situação marcada pela queda excessiva de fios, geralmente desencadeada por situações de estresse, mudanças hormonais, pós-parto, cirurgias ou deficiências nutricionais, sendo normalmente reversível com o tempo e tratamento adequado.
Alopecia androgenética: condição genética também conhecida como calvície, que pode afetar homens e mulheres, levando ao afinamento progressivo dos fios, principalmente em áreas específicas do couro cabeludo.
Doenças autoimunes: como a alopecia areata, caracterizada pela queda em áreas localizadas, formando falhas circulares que podem regredir ou progredir, variando conforme o paciente.
Dermatites e infecções no couro cabeludo: problemas como dermatite seborreica, psoríase, micose e foliculite podem levar à quebra ou queda dos fios e geralmente vêm acompanhados de sintomas como coceira e irritação.
Fatores hormonais e metabólicos: distúrbios da tireoide, Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), menopausa e uso de certos medicamentos também podem resultar em queda acentuada dos cabelos.
Quando procurar um dermatologista para o cabelo
Nem toda queda de cabelo exige investigação médica imediata. Porém, é importante estar atento a alguns sinais de alerta:
Queda intensa repentina: perda significativa de fios em curto período, principalmente ao pentear ou lavar o cabelo.
Aparição de áreas falhadas ou rarefação visível: identificação de “buracos”, clareiras ou afinamento progressivo do couro cabeludo.
Quadros acompanhados de dor, coceira, ardência ou descamação.
Histórico familiar de calvície precoce ou doenças autoimunes.
Queda persistente por mais de três meses.
Alterações em outros pelos corporais ou unhas.
O acompanhamento com um dermatologista especialista em cabelo é fundamental nesses casos, tanto para o diagnóstico preciso, quanto para o início do tratamento dermatológico capilar adequado.
Tratamentos dermatológicos indicados
O tratamento para queda de cabelo sempre dependerá da causa identificada após uma avaliação detalhada. Entre as opções mais indicadas estão:
Terapias tópicas: loções e espumas à base de ativos como minoxidil ou corticoides prescritos de acordo com o quadro clínico.
Tratamento oral: uso de medicamentos específicos para casos hormonais ou inflamatórios, sempre com prescrição e acompanhamento médico regular.
Tratamentos injetáveis: aplicações de medicamentos diretamente no couro cabeludo, inclusive técnicas como microinfusão de medicamentos ou mesoterapia.
Suplementação nutricional: orientada de acordo com exames laboratoriais, focando em ferro, zinco, vitaminas e aminoácidos.
Procedimentos tecnológicos: laser, LED e microagulhamento podem ser associados para estimular a circulação e o crescimento dos fios, quando indicados.
Ajuste de cuidados diários: O dermatologista orienta também sobre lavagem, escolha de produtos e fatores ambientais que favorecem a saúde capilar.
Todos os tratamentos são individualizados e definidos apenas após consulta médica detalhada e, se necessário, exames complementares.
A importância do diagnóstico personalizado
O diagnóstico de queda de cabelo deve ser sempre pautado na escuta ativa e na análise global do paciente. A consulta com dermatologista em São Paulo, especialmente com profissionais com formação em centros de referência como a USP e atuação ética nos Jardins, proporciona acesso a exames sofisticados, tricoscopia digital e protocolos modernos de investigação clínica-laboratorial.
Cada paciente possui histórico, genética e rotina únicos, e apenas por meio da abordagem personalizada o dermatologista é capaz de fazer um diagnóstico preciso, evitando tratamentos ineficazes ou riscos à saúde. O respeito à individualidade e às diretrizes éticas do CFM é imprescindível para garantir segurança e eficiência nos cuidados capilares.
Conclusão
A queda de cabelo pode ter diversas origens e nem sempre sinaliza doença grave, mas merece atenção quando persistente, intensa ou acompanhada de outros sinais. Consultar um dermatologista cabelo em São Paulo é essencial para identificar a causa e adotar o melhor tratamento dermatológico capilar para cada perfil.
Dra. Caroline Cha (CRM-SP 144.349), dermatologista formada pela USP e referência em diagnóstico capilar nos Jardins, São Paulo, convida para uma avaliação médica — sempre com ética, acolhimento e o mais alto padrão científico. O cuidado começa com o diagnóstico preciso.